Ao longo da história do nosso importantíssimo mundo, é possível observar também focos distintos de culturas milenares: Japão, China, Índia, judaísmo, Arábia Saudita (oriente) e o ocidente, composto pela Europa e países por eles colonizados, englobando as Américas. A Rússia está entre os dois, pois a Rússia é ocidental e oriental. Mas eles se consideram de cultura oriental. A maior base é a Igreja Ortodoxa. O ocidente manteve o poder por muito tempo, uma hegemonia de mentalidade. No entanto, o que foi ocorrendo é que nestas últimas décadas o oriente foi se impondo com a força da sua cultura milenar, extremamente forte e enraizada da tradição. Na minha opinião, o ocidente dominou pelo mercado, o dinheiro, mas não possui uma base cultural tradicional profunda, diferente dos países do oriente, que a possuem. Incluo a Rússia. Perceba que não podemos falar numa cultura ocidental, pois o ocidente se configura em torno do capitalismo. CAPITALISMO NÃO É CULTURA! Já o oriente possui uma base sólida cultural, enraizadas por milênios de tradição que abrange desde a música, a arte, a língua, até a medicina, a religião e o modo de ver a vida. Em relação aos tradicionais países do oriente que também se interessaram pelas vantagens oferecidas pelo capitalismo, é curioso observar, mesmo sob o limite de informações digitais, que eles conseguiram enriquecimentos valiosíssimos sob a lógica de interpretar o capitalismo como mercado. Ou seja, parece que, sob a interpretação correta, ficaram numa posição privilegiada de contarem com duas importantíssimas forças: a força do capital (poder do dinheiro) e a da cultura (poder da existência).
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