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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Entrevista de emprego no Google

"Você é o capitão de um navio pirata e acaba de encontrar um pote de ouro. Cabe a você propor a forma de dividir o tesouro, mas a sua tripulação, em seguida, deverá votar a favor ou contra a sua proposta. Se menos de metade dos piratas concordarem com você, eles podem te matar. Como você recomendaria dividir o ouro para que você fique com uma boa parte do espólio, mas sobreviva para poder usufruir?"

A pergunta gerou uma situação, mas levo em consideração que logo no início houve a nomeação para capitã (“você é o capitão”). No meu caso, agradeço a sugestão, mas como capitã a situação precisaria envolver a minha maneira.
Sobre o pote de ouro que foi encontrado, primeiro pensaria na reserva para proteger e melhorar o patrimônio (navio). Para isso transmitiria o bom valor da reserva significar segurança e benefício para todos. Em outras palavras, todos continuariam vivendo seu prazer de estar num navio pirata, consumidos pela “esperança” de encontrar outros potes de ouro. A parte para ser distribuída para cada um aproveitar de acordo com sua necessidade dividiria de forma igual, me incluindo na igualdade, ou talvez não me incluiria pela questão do meu interesse estar na preservação do patrimônio e do privilégio da minha posição. 
Surgindo um grupo que demonstrasse desaprovação quanto a minha decisão, iria me preocupar em saber de um por um (particularmente) o motivo do egoísmo, pois, por certo, neles o egoísmo já estava marcado antes do ouro aparecer - o ouro não gerou o egoísmo, o egoísmo já existia como elemento influenciador do caráter. Dessa forma, lidando com o egoísmo aderente a subjetividade/de cada um provocaria distanciamento entre eles, dificultando ocorrer à união do egoísmo pelo ouro, para preservar o meu controle. 
Bem, acho que para comandar uma tripulação, transformando-a em “corpo e mente”, precisaria conhecer o funcionamento dos “corpos e mentes”.
No mais, no papel de capitã de uma tripulação de piratas (que é do conhecimento não serem nenhum santinhos, e que em terra não conseguem viver bem por dificuldade de compromisso com Lei), ia dá com uma mão a parte que lhes coubesse do ouro (para deixá-los brincar um pouco), e depois dá um jeito para tomar com a outra. Aos meus cuidados, o ouro teria o tal “investimento futuro”.


Usei essa informação apenas como possibilidade para refletir um pouquinho o meu ideal de política. Porque a política [finalmente] revelada na atualidade... Putz! A meu ver, completamente desnecessário figuras da política ter ficado com o ouro, roubado o ouro. Completamente desnecessário, entre tantas outras situações ridículas, roubar para poder sentar numa privada polonesa que pode mudar temperatura. De vez em quando acabo pensando nessas figuras políticas como cambada de burro, mas corrijo rapidinho meu pensamento por ser ofensa a um animal que tem seu valor. 



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