"Você é o capitão de um navio pirata e acaba de
encontrar um pote de ouro. Cabe a você propor a forma de dividir o tesouro, mas
a sua tripulação, em seguida, deverá votar a favor ou contra a sua proposta. Se
menos de metade dos piratas concordarem com você, eles podem te matar. Como
você recomendaria dividir o ouro para que você fique com uma boa parte do
espólio, mas sobreviva para poder usufruir?"
A pergunta gerou uma situação, mas levo
em consideração que logo no início houve a nomeação para capitã (“você é o
capitão”). No meu caso, agradeço a sugestão, mas como capitã a situação precisaria envolver a minha maneira.
Sobre o pote de ouro que foi encontrado, primeiro pensaria na reserva para proteger e melhorar o
patrimônio (navio). Para isso transmitiria o bom valor da reserva significar segurança
e benefício para todos. Em outras palavras, todos continuariam vivendo seu
prazer de estar num navio pirata, consumidos pela “esperança” de encontrar outros
potes de ouro. A parte para ser distribuída para cada um aproveitar de acordo
com sua necessidade dividiria de forma igual, me incluindo na igualdade, ou talvez
não me incluiria pela questão do meu interesse estar na preservação do patrimônio e do privilégio da
minha posição.
Surgindo um grupo que demonstrasse desaprovação quanto a minha
decisão, iria me preocupar em saber de um por um (particularmente) o motivo do
egoísmo, pois, por certo, neles o egoísmo já estava marcado antes do ouro
aparecer - o ouro não gerou o egoísmo, o egoísmo já existia como elemento
influenciador do caráter. Dessa forma, lidando com o egoísmo aderente a subjetividade/de
cada um provocaria distanciamento entre eles, dificultando ocorrer à união do
egoísmo pelo ouro, para preservar o meu controle.
Bem, acho que para comandar uma tripulação, transformando-a em “corpo e mente”, precisaria conhecer o funcionamento dos “corpos e mentes”.
Bem, acho que para comandar uma tripulação, transformando-a em “corpo e mente”, precisaria conhecer o funcionamento dos “corpos e mentes”.
No mais, no papel de capitã de uma tripulação de
piratas (que é do conhecimento não serem nenhum santinhos, e que em terra não conseguem viver bem por dificuldade de compromisso com Lei), ia dá com uma mão a parte que lhes coubesse do ouro (para deixá-los
brincar um pouco), e depois dá um jeito para tomar com a outra. Aos meus
cuidados, o ouro teria o tal “investimento futuro”.
Usei essa informação apenas como possibilidade para
refletir um pouquinho o meu ideal de política. Porque a política [finalmente] revelada na atualidade... Putz! A meu ver, completamente desnecessário figuras da política ter ficado com o ouro, roubado o ouro. Completamente desnecessário, entre tantas outras situações ridículas, roubar para poder sentar numa privada polonesa que pode mudar temperatura. De vez em quando acabo pensando nessas figuras políticas como cambada de burro, mas corrijo rapidinho meu pensamento por ser ofensa a um animal que tem seu valor.

Nenhum comentário:
Postar um comentário