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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Parque das Águas, São José de Ubá-RJ

Tive a satisfação de assistir o nascimento do Parque das Águas, em São José de Ubá-RJ. E a satisfação deu sequência pela possibilidade de acompanhar seu desenvolvimento. Aos poucos, o reflorestamento, muito bem trabalhado pela equipe da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e contando com o cuidado do querido amigo Pingo, está mostrando sua grandeza. É fantástica a oportunidade de ser uma espectadora de uma reserva florestal surgindo, conquistando seu espaço e suas formas.
Hoje, no Parque das Águas, em meio à natureza, já é possível realizar inúmeras formas de lazer. Ou seja, temos hoje a integração do benefício social com a realidade.
Pois é! Só que tenho visto, mantendo a constância, uma situação desagradável, ou pode se dizer também até perigosa. Está sendo muito comum encontrar sacolinhas plástica, garrafas pet e copos descartáveis "esquecidos" no Parque das Águas.  Além do prejuízo incalculável que esse tipo de produto pode causar dentro da própria cidade, existe também a impossibilidade de se calcular a distância geográfica que uma simples sacolinha, copinho plástico, garrafa pet, pode percorrer no meio ambiente. Dentre outras formas desse produto causar grande prejuízo, uma é quando vai para a água corrente que tem no Parque: o destino da água que passa em São José de Ubá, RJ, é desaguar no Rio Muriaé. O destino do Rio Muriaé é desaguar no Rio Paraíba do Sul.  O Rio Paraíba do Sul desagua no mar... Essa situação não é séria, ela é MUITO SÉRIA.
Talvez, trabalhar a consciência coletiva para ter educação ambiental não tenha mais o impacto favorável que o meio ambiente necessita. Talvez, o que precisa ser trabalhado na consciência coletiva, atualmente, seja a obrigação da preservação. Em outras palavras, é indiscutível o excelente valor que tem a educação, mas parece que quando entra na consciência o sentido da obrigaçãoo resultado é sempre mais rápido e/ou eficaz - parece que a educação causa um pouco de esquecimento que a obrigação não deixa causar. 
Pois bem! Enquanto as autoridades não olham para essa situação, elaborando formas ou Leis de OBRIGAR a todos que usufruem do espaço terem atitudes de preservação, que pelo menos funcione a educação – educação no sentido de tentar não esquecer lixo para trás, pois, possivelmente, os que têm ficado deve ser por simples esquecimento. 
Enfim, é bacana respeitar o trabalho de quem muito trabalhou. Trabalhou duro para um benefício social ser desfrutado. É bacana respeitar o local que foi criado com sacrifícios e muito carinho para servir como um espaço de lazer para o cidadão ubaense e os visitantes. 
NÃO ESQUEÇA! JOGUE O LIXO NA LIXEIRA! ;)
Paz e bem!
Na sequência, fotografias do meu arquivo pessoal - trabalho voluntário.
As fotografias são apenas para servir a pessoas que apreciam uma história ilustrada, não podendo ser usadas para fins lucrativos ou promocionais.  

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Parque das Águas, São José de Ubá-RJ, 2008








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Parque das Águas, São José de Ubá-RJ, 2015









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