Ainda não consegui encontrar uma obra, que tenha entrado na atemporalidade, sem alguma marca de que o criador passou por experiência de uma grande dor ou um grande amor.
Parece estar no “grande” – que acaba causando o fenômeno da intensidade-, a possibilidade de uma obra grandiosa surgir. Estranhamente, parece que inúmeros recursos na atualidade estão conseguindo inibir esse “grande” de ser sentido, vivido, experimentado, explorado... por aí...
Paz e bem!
Fantástico!
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