Se o conflito no cenário político não causar mudança
drástica, em outubro (2016) acontecerá mais uma eleição.
Talvez, no Brasil possa ter formado, em um número expressivo
de brasileiros, a mentalidade do VENDER O VOTO. Uma forma de pensar com padrões
deformados, quando transformado em natural, entra na compreensão como algo
comum.
Se esse modelo de mentalidade existe expressivamente, é possível que ele mantenha intacto a complexidade e o cansaço.
Entre vários prejuízos que uma situação como essa
pode causar, está à permanência em um movimento contínuo de combate contra corruptos.
Havendo um número expressivo de brasileiros VENDENDO O VOTO, o que vale é um “vai
e vem” - tira um corrupto, entra outro, tira mais um, entra mais três, e assim
sucessivamente...
Pois bem! Recentemente uma figura da política expressou
sobre a perigosa cobra jararaca - apesar do momento não estar propício para piada.
Mas, como até essa peçonhenta entrou na trama, talvez ela possa ser aproveitada
como um símbolo para servir de análise.
Será que não há a possibilidade dos corruptos serem o rabo da jararaca, e os que VENDEM O VOTO à cabeça?
Será que não há a possibilidade dos corruptos serem o rabo da jararaca, e os que VENDEM O VOTO à cabeça?
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