Aprecio bastante um pensamento do fotógrafo Henri Cartier-Bresson: “De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório. Nós, fotógrafos, lidamos com coisas que estão continuamente desaparecendo e, uma vez desaparecidas, não há mecanismo no mundo capaz de fazê-las voltar outra vez. Não podemos revelar ou copiar uma memória”.
Vou um pouquinho além. Acho que a fotografia não contribui apenas revelando ou copiando uma memória, ela também possibilita que instantes significativos do passado possam ser sentidos no presente. Olhar, retornar e novamente sentir...
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